sábado, 18 de fevereiro de 2017

Sobre a conexão



Eu sempre fui muito curiosa e sempre gostei de tomar consciência dos acontecimentos na minha vida, dos sentimentos que andei sentindo e dos meus pensamentos, mesmo antes de saber o que era estar ‘consciente’. E cada vez mais fiquei interessada em entender tudo isso.

Cada momento marcante da minha vida, cada mudança que me proponho, cada experiência de vida que vivo, me leva sempre a aprofundar a consciência de mim mesma.

Cada passo que dou, entendo que há muitos mais dúvidas pra buscar responder, muito mais possibilidades e caminhos, e muitos mais desfechos para situações que, no fim das contas, não são desfechos, mas aprendizados. Pois eu percebi que entender que tudo é aprendizado, me permite também usar o que é velho em mim como mestre em busca  do novo.

Existem muitos meios para que possamos aprender e desenvolver nossa consciência sobre quem somos nós, o que viemos fazer aqui nessa existência e o que vamos fazer com tudo isso mais à frente, entre outras buscas.

Em vários métodos em que busquei conhecimento e consciência, sendo eles científicos ou empíricos, religiosos ou experimentais, até simplesmente (e muito mais profundamente) experienciais e posteriormente entendidos em boas reflexões e conversas, eu tive meu aprendizado, o que aumentou algumas intuições que tinha: de que a Vida, apesar de às vezes parecer dura e injusta, merece fé. Fé no fluxo dela e no movimento do Universo. E quando falo Universo, eu falo naquele que crescemos aprendendo como Deus. Aquele que tudo pode, tudo sabe e que está em todo lugar, aquele que é Amor.

Hoje tudo que desejo falar (e que estou sentindo), é que minha caminhada além de muito mais consciente sobre as possibilidades positivas e negativas e estar mais focada, tem mais de fé na Vida e no Universo. Porque, mais do que estar no controle da minha vida, me sinto consciente dos meus desejos, dos meus talentos, da minha missão, que ainda está em construção e andamento.

E a fé na Vida e no Universo vai me permitir (e me facilitar) novas possibilidades. Nem sempre é fácil, às vezes dói, mas é maravilhoso. E depois de tudo isso eu posso sentir que também sou Vida e Universo, porque eu também sou Amor.




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