Por vezes
achamos que nossa caminhada (e nossa luta) enquanto mulheres é solitária e
muito difícil, pois com a educação que tivemos, todas as influências, todas as
marcas e feridas que fomos adquirindo ao longo da nossa infãncia e vida,
reafirmam nossa posição na sociedade.
Com muito
esforço precisamos quebrar os muros, paredes e às vezes, mover montanhas para
nos descontruírmos e reconstruírmos, em busca do auto-conhecimento, formando
novamente uma base de sustentação e formando também um elo positivo com o
mundo. Essa caminhada, sendo muito particular, traz essa sensação de estranheza
no meio da multidão, de solidão.
Cada vez
mais, na minha jornada, vou evoluindo afinando meu discurso e minha postura, e
como retorno dessa busca vou encontrando cada vez mais mulheres que sentem o
mesmo que eu: "que alívio encontrar pessoas que pensam e sentem o mundo
como eu!", eu escuto.
Ao nos
deparamos com outras pessoas que estão também nessa via de desenvolvimento
pessoal, reafirmamos positivamente nosso desabrochar para a liberdade e
igualdade, para o amor-próprio e para a conexão.
E aí
irmãs, aí descobrimos que juntas somos mesmo mais fortes! Onde através da
sororidade, trocamos, incentivamos e formamos uma rede de apoio que nos
empodera e fortalece em busca da vida plena!
Sejamos
nós aquelas que estão sempre em busca de melhorar, que estão sempre em busca de
se desconstruir e reconstruir, e que cada erro seja uma oportunidade para
aprendermos, sairmos da nossa zona de conforto e crescermos.
E que
possamos contar com nossas irmãs, que possamos nos enxergar no olhar daquela
que nos apóia, mesmo naquele momento em que estamos mais fragilizadas.
Por um
mundo onde acreditar no potencial de outra mulher, sirva de espelho para
acreditarmos em nosso próprio potencial, com consciência, sabedoria e amor!
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